Vocal trance é um subgénero da música trance. Ele se concentra em vocais e melodias. O subgênero surgiu no início dos anos 90, quando o trance ainda estava em desenvolvimento. Embora muitos registros anteriores do trance usassem amostras vocais misturadas com as batidas, os primeiros exemplos do estilo apareceram em 1992-93.
Uma faixa tipíca de Vocal Trance começa com batidas progressivas, seguindo-se de partes melódicas com vocais que na sua maioria são femininos e quando se aproxima o outro, as melodias vocais vão progressivamente desaparecendo e obtemos algo parecido com o Intro, registando apenas algumas diferenças. Para além desta constituição, mais tarde vários artistas optaram por não seguir esta ordem na construção da sua música.
O Vocal Trance utiliza a participação vocal de artistas independentes que já têm o seu próprio género definido, fazendo os "feautures" ou já tem próprios artistas exclusivos e definidos para o género.
O Vocal Trance tornou-se marioritariamente popular na Europa, principalmente nos maiores países produtores do mesmo: Bélgica, Países Baixos, Suécia, Alemanha e Reino Unido.
As primeiras produções de Vocal Trance, assemelhavam-se mais ao Uplifting Trance, Progressive Trance e Progressive House, enquanto que as mais modernas apresentam características mais comerciais e mais parecidas com o Pop.
A adição de vocais às musicas não so permitiu tornar as musicas cantáveis, mas só como em nível de libertação de espírito, tornou as canções com um significado mais profundo,levando o ouvinte numa verdadeira viagem quando ouve as músicas.
Em janeiro de 2017, a gravadora canadense Monstercat lançou a música de transe vocal "Saving Light" de Gareth Emery, Standerwick e cantora Haliene.[1][2]